Bem-Vindo Errante Viajante

Do Olimpo trago a almejada chama, da qual sugiro dançarmos embriagados a sua volta, e quando assim for, sujiro arriscar tocá-la, pois, felizes os que dela se queimarem.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

RPG: Aventuras em Yrth - Bodas de Arcádia - Dia II

Dia 23/09/2011, Quinta-feira.
Signo regente: Libra
Estação do ano: Primavera


Pela manhã Goldrin fica sabendo sobre a presença dos quatro forasteiros na cidade, e imediatamente solicita que Mizael (vulgo adotado por Jhon Irenicus desde a sua chegada à localidade) e Vallon busquem por maiores informações, e, sobretudo, ofereçam os serviços da Gilda de Mercenários. O líder da Gilda crê que sejam mercadores, ou trabalhem para tais.

Na hospedaria do Sr. Douglas Callaluf, os mercenários ficam sabendo que são de fato homens oriundos das terras muçulmanas ao sul, e que bem cedo partiram para Caithness. Ainda a procura de informações, mas entediados com Goldrin e os afazeres da Gilda, eles param para fazer uma refeição matinal na taberna de Mauro Salão - Fundo do Odre -, no local ficam sabendo por uma das meninas que os atenderam durante a sua pequena estadia de que partiriam ao encontro de Eduardo Dardânio no reino de Caithness.


Ilustração 01: Marcos Montanha, O Anão Guerreiro e Fanfarrão desgarrado das entranhas de Zarak.

Angustiado com a morosidade dos dois, Goldrin pede ao anão Marcos Montanha que vá ao encontro deles. Ambos se encontram na taberna Fundo do Odre. De lá encaminham um mensageiro para Goldrin avisando que os forasteiros haviam partido bem cedo em direção a Caithness.

Convocados por Goldrin para maiores esclarecimentos quanto à pequena investigação, o líder se surpreende ao saber que o nome de Eduardo Dardânio está envolvido, pois bem sabe que este homem é um mercador conhecido por estas regiões, apesar de que já algum tempo ele não solicita os préstimos da Gilda para suas empreitadas junto aos reinos muçulmanos - ha pelo menos três anos.

Goldrin ouviu rumores de que Eduardo Dardânio estava falido, assim, como muitos outros comerciantes locais também, porém, nenhum se aventurou a ir até a Caithness para apurar a veracidade destes boatos, portanto, seu interesse em deslocar alguns mercenários de sua confiança para irem ao encontro destes forasteiros que se aventuraram pelas rotas guardadas pelo líder da Gilda de Mercenários de Raphael.

Goldrin muniu os mercenários com:
- R$ 100,00 peças;
- 6 dias de comida e três montarias – cavalos comuns;
- 1 carta com o seu selo que os resguardará em seu trajeto e aventura.


Na parte da tarde os mercenários deixam as dependências da cidade rumo à cidade de Craine. Um trajeto que levará cerca de 3 dias.

Já noite, os mercenários chegam a Colina da Espada Morta. Um local remoto, com rara pastagem, algumas poucas arvores pequenas, e as margens do rio. Por lá resolvem acampar.

Eles se surpreendem ao saber que no local de fato há uma gigantesca espada cravada ao chão, feita de bom material e que parece intocada. Sobre Ela, repousada, está uma coruja branca que mais se assemelha a uma aparição.


Ilustração 02: Colliman Sollon, O Guerreiro Errante.

Durante a noite prestam auxílio a Colliman Solon, um guerreiro que se aventurava por aquelas terras e que também se dirigia a cidade de Craine. Sem más intenções, o mesmo agradece a ajuda em atravessar o rio, e se prontifica em acompanha-los – ora pelo seu desconhecimento quanto ao terreno, ora pela companhia de outros.

Assim, como os demais Solon também se vê atraído pela forma da espada na colina, a solidão do local, e se uni ao grupo para tentar retira-la de seu repouso, visto que o metal que compõe a lamina mostra-se ser muito bom, e por sinal, ainda afiado, pois, ele para experimentar corta-se na mesma ao deslizar a mão sobre o fio,

Eles tentam em vão remover a espada.

Ao longo da noite eles se revezam em turnos a modo de evitarem qualquer imprevisto, sobretudo, de salteadores.

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