Dia 27/09/2011, Segunda-feira.
Signo regente: Libra
Estação do ano: Primavera
No caminho para cidade de Nova Jerusalém os aventureiros param para uma refeição e descanso, por volta do meio dia, e são surpreendidos por um grupo de bandoleiros financiados por Goldrin, seu líder é Lithley Jonnes.
Como os aventureiros se apresentam como membros da guilda de mercenários da cidade de Raphael lideradas por Forbbus Goldrin, os mesmos são bem recebidos, e também, logo, informados de que o grupo de bandoleiros foi atacado pelos mulçumanos que resistiram em parar a viagem. Eles são advertidos de que o grupo mulçumano é formado por habilidosos combatentes, e que alguns destes fazem uso da magia.
Como ainda não é noite, e a companhia dos irmãos de guilda não é algo apreciado pelos aventureiros, eles tomam o rumo da estrada em direção à cidade de Nova Jerusalém.
Ao anoitecer chegam a um pequeno vilarejo, e por lá se hospedam no único local disponível.
Durante a noite eles têm sonhos.
Vallon, O Argoziniano: Se vê em um porto movimentado com diversas embarcações atracadas, e o comércio dos mais variados tipos de mercadorias (escravos, especiarias e criaturas). Ele está na companhia de Jhon Irenicus, um ciclope, um anão e uma elfa. Ele esta a subir uma dessas embarcações por uma prancha, e no alto do navio ele vê um homem sorridente com uma criatura pendurada em seu ombro, do qual a imagem não é clara.
Ele é surpreendido ao acordar e encontrar um pequeno pedaço de pano ao chão que lhe traz um perfume familiar, o de sua filha, Valliant.
Jhon Irenicus: Tem uma visão de estarem chegando a uma praia desértica – ele, Vallon, um ciclope, e um anão -, exceto pela assombrosa quantidade de estátuas de homens petrificados em estado de espanto, surpresa e terror... Se vê caminhando em uma caverna escura, parcialmente encoberta por água, um grande lago subterrâneo... A visão de um templo... A presença de algo a vigia-los nadando imerso nas águas do lago... Ao mergulhar munido de seu braço amputado em direção ao corpo de um homem branco que parece repousar nas profundezas de um lago.
Em minha senda contento-me em errar tanto quanto acertar, e por sua vez, de nunca negligenciar o aprendizado de ambos, pois, não posso acertar sempre, e isso é fato; e os erros estão aí, são concretos, existem para edificar o Homem, e trazer ao intimo de uma vez por todas, a lição de que devo ao máximo evitá-los cometer novamente, mas se assim for, enfim, faz parte da vida (da essêncial arte de viver): Um palco onde me coloco todos os dias para brilhar.
Bem-Vindo Errante Viajante
Do Olimpo trago a almejada chama, da qual sugiro dançarmos embriagados a sua volta, e quando assim for, sujiro arriscar tocá-la, pois, felizes os que dela se queimarem.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário