Bem-Vindo Errante Viajante

Do Olimpo trago a almejada chama, da qual sugiro dançarmos embriagados a sua volta, e quando assim for, sujiro arriscar tocá-la, pois, felizes os que dela se queimarem.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

RPG: Aventuras em Yrth - Fragmentos: Zarak

O Conglomerado Real dos Anões.

Zarak é o nome que os Anões dão tanto para a cadeia de montanhas que se estende por meio do extremo norte de Ytarria, quanto para o reino subterrâneo que existe sob ele. Para eles os dois são uma coisa só. Zarak limita-se ao sul com o reino de Caithness, a oeste com o repugnante território dos Orcs, a leste com o reino de Mégalos e ao norte com Sahud. Os Anões mantém um comércio franco e aberto com seus vizinhos humanos.

Para os humanos que vivem em Ytarria, Zarak é o único grande reino de não-humanos, e que vive de forma autônoma dos demais,. Em outros lugares, as demais raças inteligentes vivem em comunidades pequenas e esparsas que reconhecem os governos humanos. 

 
Ilustração do Suplemento GURPS Banestorm.
No continente de Ytarria, no mundo de Yrth, um lugar que os deuses, Moradin o Forjador da Alma e Berronar Prata Genuína, agraciaram os seus filhos para chamarem de lar, ainda que este seja somente parte de um todo cujos demais seres jamais compreenderam a extensão do mesmo.


HISTÓRIA
Há milhares de anos atrás nós já trabalhávamos para construção de um mundo melhor para os filhos dos nossos filhos, portanto, siga edificando.

Os Anões vivem em Zarak há milhares de anos, muito antes do evento Cataclismo, quando apenas Gnomos, Elfos, Orcs e Dragões dividiam as riquezas de Yrth com eles. Sempre viveram isolados, tendo pouca simpatia pelas outras raças que vivem nas regiões acima de seus reinos, na superfície, salvo os Gnomos. Assim, eles se recolheram ainda mais, procurando por tesouros cada vez mais entranhados em suas montanhas, concentrando-se nas sutilezas de sua própria política e no aperfeiçoamento de suas artes, ignorando o que acontecia acima de suas cabeças (bem acima). Os estrangeiros tolos o suficiente para se aventurarem em seus túneis sem serem convidados (geralmente Orcs) foram capturados e escravizados.

O mundo exterior explodiu em sua porta quando o choque de retorno da mágica dos Elfos Negros destruiu, de um único estalo, a extremidade sul de Zarak – aquela porção que agora compreende parte do Grande Deserto. Estas áreas são consideradas ainda hoje poluídas e amaldiçoadas, onde nenhum anão (conhecido e lucido) se aventurou por lá.

Recuperando-se da tragédia de seu modo lento e seguro, foram necessários muitos e muitos anos para os anões se aperceberem dos novos habitantes de sua terra, ainda que fosse na superfície. Na verdade, só foi no ano de 1.234 da chamada Era pós Cataclismo (d.C), quando um grupo de exploradores do recém formado Império de Mégalos se aventurou na área que eles denominaram de as ”Montanhas de Bronze”. Que os Anões se encontraram com os humanos pela primeira vez. Os primeiros encontros foram sangrentos, mas, os humanos eram persistentes, e passaram a oferecer comércio ao invés de guerra.

A partir deste momento, desenvolveu-se um relacionamento cada vez mais forte entre os Anões e seus vizinhos mais próximos. Atualmente, os Anões comerciam em larga escala com outras regiões, vendendo objetos fabricados com sua técnica refinada e comprando tecidos e iguarias de que carecem em suas profundas cavernas. Mesmo assim, dependentes desse comércio de itens de desejo, a grande maioria deles ainda preferem viver de forma isolada.

Se por um lado eles permitem que humanos coabitem a superfície de Zarak, por outro ainda são muito cuidadosos com as pessoas que eles permitem entrar em suas admiráveis cidades subterrâneas,, algo do qual poucos humanos tiveram a oportunidade de testemunhar seu esplendor.


GEOGRAFIA, FAUNA E FLORA
O mundo acima de seus reinos lhe é quisto, porém, não tanto quanto o que esta além e proibido de ser vislumbrado pelos demais seres.

Ilustração por Hrvoje Bešlić.
Sob o Conglomerado Real dos Anões, uma ponta do mundo desses seres milenares, que na superfície não encontram a beleza que reside nas paisagens edificadas pelo esforço de suas mãos e genialidade.

Os Anões reivindicam, porém raramente usam a superfície das montanhas. Todas as cidades anãs se situam no subsolo, contudo, todas as cidades capitais possuem os seus respectivos portões de entrada, suntuosos palácios, que nada mais são do que uma exuberante construção composta por diversos cômodos - um colosso arquitetônico meramente figurativo -, para receber os visitantes, principalmente, os não-anões, cuja jornada ao reino restringe-se a este local. Nenhum ser humano, e, isto incluem os poucos que já tiveram acesso, sabem ao certo quão grande os reinos anões são. Os Anões cavam em busca de minérios e pedras, preciosas ou não, cujas virtudes, só eles conhecem. As minas exauridas são transformadas em residências e eles cavam cada vez mais fundo.

Nos túneis menos frequentados pelos Anões vivem todo tipo de animais, morcegos, ratos, lagartos minhocas gigantes, moncos e outros menos dignos de nota. Entretanto, os Anões não se sentem muito felizes em compartilhar seus espaços com outros seres vivos, por este motivo destroem-nos sempre que os encontram, até mesmo como uma forma de se precaveram contra ameaças.

Os Anões cultivam uma infinidade de tipos de cogumelos no subsolo, além de outras plantas. Eles poderiam (e já o fizeram no passado) subsistir somente com um cardápio restrito de alimentos. No entanto, eles descobriram desde a chegada dos humanos, que apreciam também outros tipos de alimentos, negociando carne, grãos e (logicamente) bebidas.


SOCIEDADE

Zarak é governada por sete reis irmãos, um dos quais é o Rei Supremo de todos os Anões. Mesmo os Anões de outras regiões, tais como o povo de Thulin na Cordilheira dos Picos Nevados, reconhecem a autoridade do Rei Supremo de Zarak, e lhe rende homenagens. Os sete reis imperam sobre clãs de diferentes partes das montanhas sendo cada qual conhecido pelo nome de seu líder, assim como também por um oficio que a família tenha abraçado nos primórdios de seu surgimento.

O respeito que os Anões têm pela perícia profissional é superado apenas pela deferência que eles são à origem nobre. Os elevados níveis de status, abaixo da autoridade real, são reservados aos melhores mestres artesões e aos sacerdócios de suas divindades. Os grandes artífices atraem jovens seguidores que ajudam seu superior em seus vários empreendimentos, em retribuição ao seu treinamento. Embora os Anões não tenham guildas formais, esta estrutura cumpre a mesma finalidade. Todo artesão é considerado como aluno ou vassalo de um desses grandes mestres artífices. Depois dos clãs hereditários, estes contingentes representam as entidades políticas mais poderosas do Reino.

Além dos Reis, nenhum governador de uma cidade anã poderá eximir-se do aconselhamento oriundo de um artesão de nível mais elevado, sobretudo, os que são que compõem o corpo dos Magistrais Artesões.


MULHERES
A elas são confiadas desde cedo o coração de seus esposos; algumas, senão todas as riquezas; as crianças herdeiras de um legado; a casa e a sua administração; o dom de executar com primor o ofício de seus pais, e, em último caso, uma fúria sem precedentes.

Os Anões sabem muito bem que uma sociedade pode sobreviver se perde a maior parte de seus homens, entretanto, o mesmo não será possível se perder a maior parte de suas mulheres. Assim, eles esperam que as suas mulheres anãs se mantenham distante da perigosa superfície, e a elas é não concebido o direto de se juntarem a milícias, ao exército e a proteger das fronteiras. Sendo assim, Elas geralmente acabam assumindo papéis semelhantes aos tradicionais para as demais fêmeas do tipo humanas, ou seja, cuidar da casa, cozinhar os alimentos, e criar os filhos. 

Ilustração por Jason Chan.
Os anões lutam com força e precisão,
enquanto que as anãs são muito mais
aterrorizantes em uma compreensão
fatídica diante de uma guerreira
disposta a tudo para defender o seu
lar, seu marido, seus filhos e o seu povo.
No entanto, qualquer mulher anã pode obter o treinamento com armas, a qualquer momento. Portanto, se o reino de Zarak estiver sendo ameaçado ou for invadido, as mulheres mais velhas são esperadas para defender os mais jovens, assim, como aqueles que não estão grávidas proteger aquelas que são, e todos elas protegem seus filhos, até o último. Relatos de sobreviventes Orcs que voltaram após uma tentativa frustrada de invasão ao reino anão,  semearem entre os seus, que os anões lutam com força e precisão, enquanto que as anãs são muito mais aterrorizantes.

Além disso, habilidades artesanais são tão respeitadas entre as mulheres anãs como entre os homens anões, que os anões, como um todo, não fazem distinções entre ofícios femininos e masculinos. Por tal motivo, cerca de um quinto do venerado corpo dos Magistrais Artesões são mulheres anãs. Mesmo aquelas anãs que ficam em casa por quase todo o tempo do dia, haverá uma que com a prática  de sua habilidade em seu tempo livro, alcançara um resultado incontestável.

Há também uma percepção entre os anões - com ou sem razão - que as mulheres têm um senso mais apurado para lidar com a vida financeira do que os homens anões. Isso provavelmente evoluiu porque um homem anão não pode levar o seu dinheiro o tempo todo consigo, sendo assim, ele atribui essa responsabilidade a sua esposa, a pessoa em quem ele mais confia. Como resultado, os grandes bancos de Zarak são administrados elas mulheres anãs, e todas as casas de comércio bem sucedidas têm em sua organização várias mulheres anãs com sentido financeiro apurado para trabalhar em equipe, ou mesmo na sua gerência.


ESCRAVIDÃO
Úteis, tal como uma ferramenta.. Que somente lhes servirá enquanto necessária posterior a isso, e sem remorsos, deve ser descartada.

Os escravos são os residentes não-anões mais comuns em Zarak, sendo a maioria formada por intrusos que se esgueiraram pelas terras dos Anões com a intensão de roubar seus tesouros ou espionar os seus segredos. Alguns são comprados de traficantes de escravos. A maior parte é posta para trabalhar na mineração e na lavoura de cogumelos, fazendo os trabalhos que nem mesmo os esforçados Anões têm vontade de executar. A vida destes escravos não é feliz. Os Anões tendem a trata-los com a mesma atenção com que eles tratariam uma pá e uma picareta. Uma ferramenta é mantida enquanto ela for útil – e nem uma segundo a mais.

A escravidão não é generalizada por todo o reino. Alguns dos governantes Anões não a permitem. Outros sim. Tudo é uma questão de gosto, no entanto, entre os Anões não existe escravidão de qualquer tipo.


HIERARQUIA SOCIAL DE ZARAK

Nível: Exemplo

7.ºOs Sete Reis (incluindo o Rei Supremo).

6.º: Magistrais Artesões e Reis de Clãs Apartados de Zarak.

5.ºMestres Artesões, Sacerdócio (Sonnlinor e Faenor).

4.ºGovernadores e Oficiais.

3.ºSoldados e Artesões.

2.ºMestres Mercadores.

1.ºAnões Comuns e Gnomos.

0.ºAnões e Humanos que vivem na superfície.

-1.º: Criminosos e Exilados

-2;ºEscravos


NÃO ANÕES

Seres humanos e de outras raças vivem na superfície do Reino Anão com sua permissão e tolerância, geralmente. Em sua maioria são mercadores e fazendeiros, que ganham sua vida com o comércio com o povo do subsolo.

Porém, só muito raramente os Anões acolhem outros povos em seus salões subterrâneos. Mesmo nestes casos, as visitas nunca se transformam em residência definitiva, exceto por uns poucos escravos desafortunados.


MAGIA
Uma dádiva concebida por Forças Divinas ou Naturais, mas ainda sim, uma extraordinária Força capaz de desequilibrar a balança do destino.

Ilustração por Grace Liu.
A magia em Zarak possui um caráter
peculiar, pois, o aprendizado dela
esta vinculada, primeiramente, a fé
em uma das duas divindades, e,
somente depois, nas Forças da Natureza.
Os templos sagrados aos deuses orientam
clérigos e arcanos, sem distinção de
origem, salvo aqueles nascidos sob
os signos da Água e do Ar.
Algumas raças nativas de Yrth consideram a magia como apenas mais uma força da natureza – uma que pode ser manipulada de maneiras úteis ao cotidiano. Contudo, os Anões percebem a magia como algo muito além, uma dadiva divina concebida não somente pelas inexplicáveis Forças da Natureza, mas, principalmente, advindas diretamente dos deuses pais, Moradin o Forjador da Alma e de Berronar Prata Genuína. Desta maneira, o nascimento e a orientação religiosa de uma criança anã possuem um peso fundamental para o acesso aos diversos domínios da magia conhecidos pela raça.

Um anão, assim que percebida a sua afinidade mágica, é conduzido ainda muito jovem pelos mais velhos, para além de receber o aprendizado doutrinal do oficio de sua família por um Mestre Artesão do Clã, assim também esse mesmo pequeno, é entregue a guarda de um clérigo ou mago do  templo da divindade a qual esta relacionado, para receber os ensinamentos místicos pertinentes aos caminhos da magia.

A raça anã se concentra principalmente nas magias relacionadas aos Domínios Elementares da Terra e do Fogo, pois, ambas estão vinculadas diretamente as divindades, Moradin e Berronar, nesta mesma ordem. Contudo, nem todos os anões nasceram com uma predestinação a esses dois sagrados elementos naturais, e, neste caso, aqueles nascidos sob os signos da água e do ar, tendem a encontrar um caminho mais difícil para o aprendizado, uma vez que, os mestres nessas escolas arcanas tendem a possuir, ou a viver, de uma maneira atípica aos demais, e, isso muitas das vezes faz com que os jovens sedentos por tal aprendizado se assustem e desanimem de continuarem perseguindo tal conhecimento, afastando-se por vez das doutrinas mágicas. Todavia, aqueles que persistem encontram em seus tutores uma sabedoria distinta, e, logo, um grande poder, pois, muitos destes viveram durante muitos anos na superfície, aprendendo com outros, muitos destes, não-anões, a serem melhores naquilo que fazem e despidos de preconceitos. São pouquíssimos os anões dentro dos reinos instruídos nos outras escolas elementos, assim, como outras diferentes daquelas estipuladas pelo crédulo.

Os magos anões são afamados pela excelência em criar objetos encantados, digam-se de passagem, as melhores armas mágicas são fabricadas pelos ferreiros dessa raça, que vivem nas profundezas de Zarak, e recolhem das entranhas do mundo minerais e pedras tão ricos em propriedades quanto o próprio metal.


ATIVIDADES MILITARES
Há idos tempos a arte de guerrear com sabedoria e de forma decisiva lhes foi imposta a expensas de muitas vidas anãs, portanto, preparados estão.

Os Anões mantem um exército permanente em cada um dos reinos, além disso, possuem forças de segurança que patrulham todas as principais entradas sob as montanhas, dentre outras. Em uma breve explanação sobre cada uma delas:


A HORDA REAL DO MARTELO

Ilustração por Chris.
Os Anões não menosprezam o serviço
militar, pois, eles enxergam o árduo
exercício de aprimoramento do
combate como uma arte, da qual
desde cedo devem tomar gosto para
não fraquejarem diante de um inimigo
quando o mesmo ameaçar a sua vida
ou a de sua família.
É a força militar principal de cada um dos oito reinos anões. Um exército formado por guerreiros elitizados e muito bem preparados, sendo a grande maioria, veteranos. Adentrar a essa divisão de soldados é algo muito quisto e honorável para qualquer guerreiro anão, que desde cedo compreendeu que guerrear para proteger o seu povo e os valores de sua raça para posteridade também é uma arte, senão uma das mais importantes,

O termo “Horda Real do Martelo” é sempre precedido pelo “de Reino ou Clã”, tal como Horda Real do Martelo de Ekarriel que se refere ao reino e ao clã de Ekarriel, porém, geralmente ela tende a receber um nome mais peculiar, tal como a este mesmo reino, eles se intitulam A Supremacia Esmeralda.

Sob ameaça de invasão ou de uma batalha que possa envolver mais de um clã, fazendo com que paire uma nuvem de mortalha e caos sobre os reinos, o Rei Supremo, pode (e deve!) convocar um Concílio de Guerra reunindo todas as Hordas Reais para agirem de forma solidária contra forças inimigas, e somente, jamais em favor de uma guerra entre clãs.

Em específico, existe uma lendária tropa conhecida como a Horda Real do Martelo Soberano, que é responsável por guardar os últimos remanescentes da raça (o casal fértil) e os artefatos divinos entregues diretamente por Moradin e Berronar aos primeiros reis, ela é formada exclusivamente por heróis, (vivos ou jazidos), e convocados exclusivamente por um avatar ou um dos deuses para intervir drasticamente em favor dos anões.


AS PATRULHAS DOS MANTOS ÉGIDES

São consideradas por muitos como o início da vida militar de um anão, caso assim deseje ser. As Patrulhas dos Mantos Égides são compostas, principalmente, por anões jovens, ainda pouco disciplinados e vividos, porém, cheios de fôlego, que geralmente são enviados pelos pais ou tutores para amadurecerem mentalmente, além de aprenderem um pouco mais sobre o combater e todas as nuanças envolvidas. Muitos anões buscam por interesses próprios adentrarem nas forças militares das Patrulhas, ansiosos em se tornarem algum dia guerreiros de primeira linha da Horda Real do Martelo de seu clã ou um Soberano. Esses grupos também são formados por uns poucos capitães experimentados. O objetivo destas forças e manter ladrões e espiões afastados, e não repelir uma invasão de verdade, para isso existe as Hordas. Assim como o exército principal, as Patrulhas, que são consideradas uma força secundária, no entanto, não menos importantes para o conjunto das Forças Armadas do Reino, também possuem uma afamada alcunha entre os seus.


Caso ocorra uma invasão, sobretudo, as que geralmente tendem acontecer por meio das montanhas ao oeste do Conglomerado Real dos Anões que se limita ao Território dos Orcs, todos os Anões sadios de ambos os sexos lutarão corajosamente na defesa de seus lares, e, isto é algo que muitas das vezes esta além de um Concílio de Guerra, pois, quanto a isso, os anões são muito unidos, e reconhecem que a vitória contra as forças inimigas podem advir dos menos capacitados para o combate, porem, sábios e consistentes em suas ações.

Guerras entre clãs Anões acontecem, todavia, são disputas raras e que geralmente tendem a ser diluídas rapidamente para não gerar uma segregação que os inimigos do reino venham a conhecer.


LEI
Não há entre os anões uma imensidão de leis, pois, eles não compreendem a necessidade de tantas para a edificação de um bom reinado.

As leis dos Anões foram feitas para Anões e raramente dizem respeito a qualquer outra raça. Elas ensinam o respeito pela autoridade, pelos mais velhos e pela beleza da arte. A maioria dos Anões é obediente as leis, e poucos são violentos, exceto quando estão protegendo seus lares, entes queridos ou objetos preciosos. Eles são mais propensos a punir com a prestação de trabalhos forçados ou com multa do que com qualquer tipo de violência. A pena máxima é o exílio.

Alguns acham que todos os Anões que vivem ou viajam fora de suas comunidades na montanha são criminosos que foram expulsos como castigo por crimes comuns, e este é um assunto do qual, a maioria deles tendem a se reservarem a não mencionarem.


OS SETE REIS IRMÃOS
Eles representam a soberania divina de cada um dos clãs anões de Ytarria.

(Continua...)

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