Dia 03/10/2011, Domingo.
Signo regente: Libra
Estação do ano: Primavera
No início da manhã, o grupo que estava na hospedaria se coloca de pé bem cedo a fim de honrar o compromisso firmado na noite anterior.
Durante a refeição Vallon e Lúcia discutem quanto à quantidade de provisões que deviam ser compradas para a viagem, e, que por ventura, não foram adquiridas por insuficiência financeira. A halfling se retira do lugar sem ao menos terminar a sua refeição matinal para preocupação de quase todos, exceto a do argosiniano.
Minutos depois, todos os que estavam na hospedaria vão ao encontro de Lúcia e Feller, o ciclope, na praça principal da vila, onde se percebe que os dois aparentemente conversam algo descontraído.
Ao longo do percurso eles não encontram nenhum tipo de dificuldade, o que lhes concebe alguma vantagem para conhecerem os novos companheiros de aventura, e fazerem paradas para realizarem oportunos descansos e refeições.
Antes do término do dia, os aventureiros encontram um vilarejo muito pequeno, desprovido e murado. Decidem parar por ali antes de seguirem noite a fora, mesmo que para pernoitar em suas barracas, uma vez que o lugar não possui nenhuma hospedaria ou taberna para acolher viajantes. A refeição noturna acontece de forma comunitária na praça do lugar, no entanto, o grupo sente um clima hostil em sua recepção pelos demais moradores, e, logo, que adquirem a comida, retornam ao acampamento. No lugar, aproveitam para mais uma vez relatarem alguns feitos, e se conhecerem melhor, sobretudo, o anão Baroni que lhes fala sobre os fatos que levaram eles a se encontrarem no palacete do mago Aminestro na cidade de Nova Jerusalém (Fragmentos – O Afano do Odre dos Bravos).
Em minha senda contento-me em errar tanto quanto acertar, e por sua vez, de nunca negligenciar o aprendizado de ambos, pois, não posso acertar sempre, e isso é fato; e os erros estão aí, são concretos, existem para edificar o Homem, e trazer ao intimo de uma vez por todas, a lição de que devo ao máximo evitá-los cometer novamente, mas se assim for, enfim, faz parte da vida (da essêncial arte de viver): Um palco onde me coloco todos os dias para brilhar.
Bem-Vindo Errante Viajante
Do Olimpo trago a almejada chama, da qual sugiro dançarmos embriagados a sua volta, e quando assim for, sujiro arriscar tocá-la, pois, felizes os que dela se queimarem.
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